Em reunião na tarde desta segunda-feira (18), na URBS (Urbanização de Curitiba), o presidente do Sintramotos (Sindicato dos Trabalhadores e Condutores de Veículos, Motonetas, e Similares de Curitiba e Região Metropolitana), vereador Cacá Pereira levou boas notícias para os motofretistas. Entre os assuntos tratados, Cacá pediu a colocação de cobertura em alguns pontos já definidos – nos moldes das coberturas em pontos de taxi –, para melhor atender os trabalhadores. A boa notícia é que o diretor de Transporte da URBS, Daniel Ricardo Andreatta Filho, garantiu que a ideia seria estudada “com carinho” e sugeriu: fazer uma cobertura com pontos para carregamento de baterias de celular. “Vamos ver com a empresa responsável por este benefício, e que explora a publicidade no local, se poderemos fazer um projeto piloto. Colocaremos essa cobertura com ponto para carregamento de bateria de celular em local, para termos uma ideia se a proposta pode progredir”, disse ele. “A nossa intenção é, sempre, buscar caminhos que facilitem o dia a dia dos trabalhadores em motofrete. E a proposta da URBS, nesse sentido, corrobora o trabalho que vimos fazendo à frente do Sintramotos, que é levar cada vez mais benefícios aos nossos representados”, afirmou Cacá Pereira, sugerindo que o projeto piloto seja implantado em local onde há maior concentração dos trabalhadores. De acordo com o vereador, hoje, o motofretista conta com cerca de 30 pontos de estacionamento, mas nenhum deles tem cobertura. Cacá também reivindicou a possibilidade de a URBS assine um Termo de Cooperação com o Sintramotos, no sentido de o Sindicato possa ser autorizado a promover a vistoria obrigatória nas motocicletas. “Queremos, com esta reivindicação, como sempre, levar benefícios aos nossos representados e, ainda, cortar custos para os trabalhadores. O serviço seria, se for aprovado, prestado a custos menores aos associados ao sindicato”, esclareceu. Hoje, os custos das vistorias, feitas na URBS, são R$ 65,00 para a vistoria, R$ 45,00 para a carteirinha, e R$ 22,00 para quem troca de moto. Este serviço deve ser feito obrigatoriamente a cada seis meses. “Agora, vamos aguardar pelos estudos técnicos da URBS, na expectativa de que os nossos pedidos sejam atendidos”, completou.